abres os braços e apelas ao teu regaço para ajustar o meu rosto.
Os meus lábios desbravam os teus seios rubi,
provam o teu surto de tremores adocicados.
Eu sei a premissa do teu olhar.
Sei o deserto que busco nas tuas costas.
Sou aqui rei e escravo.
Tu imperatriz e meretriz.
Donos sem pertença ou cobiça um do outro.
