Sede a força imensa
que me liberta da dor
que padece e se nutre no cerne de mim!
Ardor e dor numa mistura que não se sacode ou espanta
de não pertencer a ninguém!
Temo no entanto em secreto pranto;
não merecer ou ser digno,
de quem me deseje e não amar a quem me que roube um beijo e mais
que só beijos me queira roubar...