desde a última vez que te vi.
Esta frase parece sem tino ou pouco certa do que diz,
mas é ela assim.
A primeira vez que te vejo
desde a derradeira vez que olhei para ti,
para o ondular do teu corpo molhado
com contornos só teus.
Mesmo que tenha sido só ontem,
sempre que vens para perto de mim,
é como a primeira vez que vieste.
Ninguém mais;
seja por nojo ou inveja ou mesmo
por falta de tal amor assim tal qual este,
vai poder soltar uma frase de verdade igual.
Sim,
esta é a primeira vez que te vejo desde a última vez que te vi.
Reconheço-te.
Trazes o meu destino e o meu norte com saudade arregaçada.
Chegas,
voltas e sopras-me a vida e ela move-se.
Cada vez que te olho vejo a mulher que amo pela primeira vez na minha vida.
É este fogo divino que traz vida aos amantes;
sobe por nós,
traça-nos eloquente,
magistral,
quase celebrando-nos.
Cobri-te de flores em beijos na última vez que te vi.
Agora solto uma lágrima doce e sem açúcar,
que cai como um barco rasgando e ferindo o Mar do meu rosto.
Volto a ver-te pela primeira vez num raso gesto emocionado,
amado;
sem sons a precisar sequer...
Esta é a primeira vez que te vejo
desde que te vi meu amor.
Não tem nada que saber ou entender.
Só sabe Deus como é o nosso amar,
neste mote assim.
Esta frase parece sem tino ou pouco certa do que diz,
mas é ela assim.
A primeira vez que te vejo
desde a derradeira vez que olhei para ti,
para o ondular do teu corpo molhado
com contornos só teus.
Mesmo que tenha sido só ontem,
sempre que vens para perto de mim,
é como a primeira vez que vieste.
Ninguém mais;
seja por nojo ou inveja ou mesmo
por falta de tal amor assim tal qual este,
vai poder soltar uma frase de verdade igual.
Sim,
esta é a primeira vez que te vejo desde a última vez que te vi.
Reconheço-te.
Trazes o meu destino e o meu norte com saudade arregaçada.
Chegas,
voltas e sopras-me a vida e ela move-se.
Cada vez que te olho vejo a mulher que amo pela primeira vez na minha vida.
É este fogo divino que traz vida aos amantes;
sobe por nós,
traça-nos eloquente,
magistral,
quase celebrando-nos.
Cobri-te de flores em beijos na última vez que te vi.
Agora solto uma lágrima doce e sem açúcar,
que cai como um barco rasgando e ferindo o Mar do meu rosto.
Volto a ver-te pela primeira vez num raso gesto emocionado,
amado;
sem sons a precisar sequer...
Esta é a primeira vez que te vejo
desde que te vi meu amor.
Não tem nada que saber ou entender.
Só sabe Deus como é o nosso amar,
neste mote assim.