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16/02/2014

Arestas

Não acredito!
Creio que não é a verdade dita e escrita!
Será apenas um engano cruzado com uma incorrecção
transversal a uma assimilada confusão.

Não acredito!
Tal não é deste jeito ou efeito sobretudo,

porque não pode ter consequências e eu o rejeito.
Não acredito!
Já o disse e reitero.
Pode lá suceder assim?
Não creio!
Mas com que convicção corporativa, 
assumidamente incontida, será justificável tal afirmação?!
Tolice!
Não!

Acredito nisto;
sim que a razão do homem é muito mais pequena na sua importância, 
do que o que se traz como lei no nosso coração.
Por esse defeito, 
o de ser-se guiado pelo peito, 
é o que nos retira a frieza das ascéticas razões doutros tidos como os tais "normais"!

Tenho dito e nisto acredito.