Sem luz.
Sem mágoas ou perdão.
Sem a possibilidade da falta da sensibilidade em opção.
Com a ponta dos céus.
Sem o teu cheiro no meu cheiro
feito o nosso cheiro por entre véus.
Sem o espaço entre nós.
Sem a falta com a ausência dos sós.
Sem a louca sem o louco.
Com tudo a saber a pouco.
Apenas com até este nada
a ser o rasto de um todo nosso
em ultima chamada,
de mais nenhuma alma
ou dos moribundos
em rasgados mares de momentos profundos.
Sem te ter.
Já nem sei ser.